ECLIPSE 1 A 7
MISCIBILE (2022)
12 POSES
QUASE MEIA NOITE
XINGU ÁRIES
O FALÇĀO PEREGRINO
ALMAGESTO (2019 -)
EPPUR SI MUOVE (2018)
MIRADAS (2017-)
QUANDO PERCEBI ERA UMA AURORA (2015-2016)
ALMA (2013-2015)
ENDOSCOPIA (2013)
CAVERNAS (2011-2016)
PULMĀO (2013)
EPISÓDIOS (2011)
INGREDIENTES & TRICOT (2011)
BOCADOS (2011)
NEUTRINO (2010)
TERMOGRAFIA II - MODO MANUAL (2010)
TERMOGRAFIA DA MULTIDĀO (2010)
SOBRE A PERMANÊNCIA (2008-2009)
NOITES EM CLARO (1999-2004)
O campo da arte é onde posso trabalhar com grau máximo de liberdade, ainda que na medida elástica do possível. Entre o controle e o deixar existir, as relações. As porosidades, o vazio, o contraditório. O tempo. Parto em geral da fotografia ou do ato fotográfico, como um processo de extração de matéria prima, para lidar com a coisa, sua natureza e condição, e não mais com seu objeto. A coisa cujo nome insiste em escapar. Fotografias, instalações, objetos. Trabalhos que buscam no encontro com o outro o seu sentido.
The field of art is where I can work with the greatest degree of freedom, albeit as elastic as possible. Between the control and the allowing to exist, the relationships. The porosities, the void, the contradictory. Time. I generally depart from photography or from the photographic act, as a process of extracting raw material, to deal with the thing, its nature and condition, and no longer with its object. The thing whose name insists on escaping. Photographs, installations, objects. Works that seek their meaning in the encounter with the other.